07 julho 2009
E o tempo não para
Que vida corrida, que vida bandida. Não estou falando especificamente da minha, mas da vida como um todo. Me dói pensar que o método das prioridades inclui procurar, ou não, as pessoas que gostamos e sentimos falta, e que geralmente esta tarefa fica lá no fim da lista, disponível só para quando sobrar um tempinho. Tu te mata o dia todo para tentar vencer a corrida de obstáculos que é o dia a dia e quando chega lá no final simplesmente vê, ou tem a sensação, que nem 16% de tudo o que tu tens para fazer foi concluído. Chega a dar um desânimo. E assim, neste ritmo frenético, exigente e inflexível as pessoas que gostamos vão ficando por último. Estamos deixando de lado o que realmente importa... E a pergunta é, o que se faz para mudar isto?
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